O quê? Escrever, editar, revisar, corrigir, formatar, passar um cafezinho, esquecer onde parou, recomeçar. Você não é uma máquina, mas faz de tudo um pouco e muito mais e percebe que vai dar pane de uma hora pra outra. Houston, a gente tá com um problema. Ou muitos. De vocabulário, repertório, gramática, estrutura. As palavras …
O quê? Obviedade: é um clube do livro. Não é qualquer clube do livro. É o Clube do Livro da Esc. Concebido para desconfigurar a solidão da leitura. Instigar inquietudes. Dar voz ao que está aprisionado na imaginação solitária. Para preencher os encontros em uma jornada de seis meses com uma curadoria impecável de quem …
O quê? Obviedade: é um clube do livro. Não é qualquer clube do livro. É o Clube do Livro da Esc. Concebido para desconfigurar a solidão da leitura. Instigar inquietudes. Dar voz ao que está aprisionado na imaginação solitária. Para preencher os encontros em uma jornada de seis meses com uma curadoria impecável de quem …
O quê? Um clube para os apaixonados por poesia de todos os cantos do Brasil, para colocar numa lamínula e estudá-la através da lente de aumento. O poema fingidor. O poema pretensioso. O poema livre. O poema obsessivo. O poema purista. O poema pulsante. Quem escreve poesia, o poeta obstinado, sabe que o trabalho de …
O quê? Sabe o feijão com arroz de todo dia? O mesmo sabor, o mesmo tempero. Às vezes, falta sal. Às vezes, fica salgado. Às vezes, passa do ponto. Um texto pode ser assim: não tá aquela maravilha, mas é o que tem pra hoje. Na-na-ni-na-não. É hora de incrementar, modificar, sair da mesmice. Em …
Escrita Criativa | Primeiro contato, narrativas e procedimentos Leia mais »
O quê? Sabe o náufrago? Não o filme. Mas se foi isso que te veio à cabeça, pega a ideia que ela te dá um bom panorama. O personagem de Tom Hanks perdido, ilhado, tido como morto. Na sua gaveta não tem uma, duas, três escritas assim? Abandonadas, perdidas, a ponto de serem descartadas, mas …
Desembaraço | Teoria e prática do texto artístico Leia mais »
O quê? A prosa breve, ao contrário do que se possa imaginar, não é o primeiro degrau para a prosa de fôlego: até porque é preciso fôlego para segurar a emoção do leitor ininterruptamente por alguns parágrafos ou algumas páginas e não perdê-lo no caminho. Cortázar foi preciso: na escrita de um romance, quem escreve …
O quê? Enquanto os outros passam, você vê. Enquanto a cidade pulsa, você repousa seus sentidos. Enquanto os sons se fundem, você os decodifica. Como? Flanando. Não ociosamente, mas como uma flecha. A intenção é reconhecer as referências e reconstruí-las. Caminhar pela cidade, anotar, fotografar, gravar. Criar uma bagagem de registros, intencionalmente. Tem método, pontos …
Ensaios sobre a andança | 10 percursos para escrever a cidade Leia mais »