Escola de Escrita

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LUANA DE SALLES PENTEADO

Luana de Salles Penteado nasceu em São Paulo, 1980, e não aceita abreviações em seu sobrenome. Já viveu em muitos lugares, como Sabará, Ribeirão do Jacu, Campos do Jordão, Curitiba, Belo Horizonte, Goiânia, Curitiba de novo. Bacharel em Música e licenciada em Letras, já trabalhou profissionalmente como violoncelista, mas descobriu que a música ocupa outra posição em sua vida. É professora de Língua Portuguesa, toca violoncelo em casa, é nadadora e montanhista, filha, irmã e tia. Já foi neta e tem muitas saudades desse tempo. Na escrita, ela inventa o sentido que tantas vezes não encontra na vida, construindo assim a história como deveria ter sido.

Conto: 

 

 

DANIÉLLE CARAZZAI

Daniélle Carazzai é curitibana, jornalista, escritora e artista visual. Atualmente mora na área rural de Campo Largo, entre amoreiras, angicos e cachorros. Costuma nadar desde a infância e tem predileção por narrativas curtas e absurdas. É fundadora do Estúdio Boitatá, ateliê de cerâmica autoral, que funciona desde 2014. Seu primeiro livro, “Aqui tudo é pouco”, foi lançado em 2022, pela Arte&Letra, selo Esc. Escola de Escrita. Participou de algumas antologias e coletâneas, com destaque para o conto “Copos Paradiso”, publicado pelo jornal Cândido, da Biblioteca Pública do Paraná – spoiler do livro que um dia estará no mundo, “Modos de Mastigação”. 

Conto: 

KARINA DE SOUZA BARBOSA

Nasceu em Curitiba, onde sempre viveu. É atriz, escritora e roteirista, graduada em Cinema e Vídeo pela CINETVPR-FAP. Possui diversas formações livres na área teatral e de escrita. Está em uma busca constante de vivenciar a existência através da arte e suas infinitas possibilidades. Ama cachorros e ipês. 

 

Conto: 

JOÃO PEDRO MINTO RUSSO

 

João Pedro Minto Russo é mineiro, antropólogo, escritor e palestrinha em recuperação. Nunca sabe com quais nomes e sobrenomes assinar, detesta todas as combinações possíveis tanto quanto a ideia de um pseudônimo. Radicado em Curitiba desde 2019, aprecia mais do que reclama de seu novo lar, incluindo o infame clima local, apesar de lamentar profundamente a perda de seu sotaque nativo. Chama a antropologia de vocação para disfarçar sua curiosidade mórbida por temas aleatórios. Vive perdido entre a antropologia ficcional e a ficção antropológica, perturbando mentes e olhos alheios em ambos os casos, mais para o mal do que para o bem. Acha que escrever é que nem viver: tortuoso a maior parte do tempo, mas não fazê-lo é pior ainda.

 

 

Conto: 

JOÃO KLIMECK

João Klimeck nasceu em Florianópolis, 2005, mas transferiu as raizes para Curitiba em 2021. Ainda guarda a coleção de porcos de brinquedo que fazia quando era criança. Estudante de Cinema e Audiovisual, é um pouco artista em cada arte. Já dançou competitivamente e desenvolve estudos em artes do vídeo. Teve uma curta passagem pelo Jornalismo, que rendeu bons aprendizados. Agora, se considera um leitor das calçadas do centro com petit pavê soltos, dos relógios descompassados e dos momentos inusitados. Vira e mexe escreve um início de história na agenda que sempre leva consigo. 

 

Conto: 

ARALI PADILHA

Arali Padilha, nascida em 1981 em Palmas, interior do Paraná, partiu, de pouco em pouco, para cidades maiores até chegar em 2012 na Capital. Durante sua trajetória de vida a arte lhe chamava, mas permaneceu por um tempo encolhida na caixinha de sua profissão, dos números e leis. Cansada de se limitar a apenas essa opção, está aos poucos, galgando voos em outros céus, agora o das palavras e da escrita. 

Conto: 

 

GUILHERME ALVES

Guilherme Alves nasceu no Rio de Janeiro, em 1987, mas vive em Curitiba há 6 anos. Formado em Jornalismo e Publicidade, trabalhou em agências de publicidade por 15 anos até decidir, no final de 2022, se dedicar exclusivamente à escrita. Acredita na ficção e na palavra dos gatos.

Conto: 

 

 

PAULO EDUARDO GONÇALVES

Nascido em 1978, com algum esforço e sorte manteve-se vivo até os dias de hoje. Fez Direito, fez História na academia entre as décadas de 1990 e 2000, mas já esqueceu a metade do que lhe disseram. Escrever evita que vandalize-se em coisas e pessoas.

Conto: 

MAURÍCIO DE OLINDA

Maurício de Olinda, natural de Curitiba, nascido no ano de 1985, é um pretendente em encontrar algum sentido. Colecionador de pretextos e, para constar, formou-se em jornalismo pela UFPR, quer acreditar, como todos os bobos risonhos, na alegria, sem garantias, com estrutura de ficção, principalmente se o riso for de nervoso. Um tanto ruído, um tanto ruidoso, às vezes ranzinza, também escreve com angústia, como um cão ao desejar se livrar das pulgas num sacolejo. Zune ao não saber da vírgula, prolifera as dúvidas para inchar com mais vontade. Caça-tesouros em estantes poeirentas de sebos em centros urbanos cinzentos, a procura daquela garrafa contendo a mensagem jogada despretensiosamente ao mar, como o santo graal. Não é traça. É um escritor gafanhoto. Do susto, da sinestesia e da viagem.

 

Conto: 

MACELO WILINSKI

marcelo wilinski é um apaixonado pelo passado e seus descompassos. curitibano e paranista, formado em medicina e trabalhador do sistema único de saúde, lançou o livro de poesias ‘pedra-placebo’ em 2021, pela editora kotter, sem festa de lançamento por causa da pandemia. inventor do dominó guapeca.

 

 

 

Conto: 

LAYLA GABRIEL DE OLIVEIRA

Layla Gabriel de Oliveira (1999) é formada em Letras pela Universidade Federal do Paraná, e mestranda em estudos literários no programa de pós-graduação da mesma instituição. O seu primeiro livro de poemas, O que há por trás da porta, foi publicado em 2020 pela Kotter Editorial. Entre os destaques da sua produção, Layla foi finalista do Prêmio Off-Flip de Literatura (2020), e do Concurso de Contos Luci Collin (2020). Já publicou prosa e poesia em mídias como Revista Torquato, Poesia Primata, Revista Tinteiro e Literatura BR. Participou do Festival da Palavra de Curitiba (2023), sendo uma das poetas convidadas a ler seus poemas no evento “24 horas de Poesia”.

 

 

Conto: 

EDUARDA MIRI ORTIZ

Eduarda Miri Ortiz é daquelas cuja inconstância é avessa a minibiografias. É formada em direito pela Universidade Federal do Paraná e, depois de atuar no direito criminal por dois anos, hoje estuda para o Instituto Rio Branco. Eduarda sempre amou o cinema, de Catherine Deneuve a Fernanda Montenegro, os livros e Gal Costa. Cabe dizer que ela escreve, como tudo o que faz, com um pouco de sonho, um pouco de medo, e aquela vontade que tem desde criança de conseguir dizer: “Essa sou eu. Eu.”

 

 

Conto: